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Blog Tour – A negociadora – Dee Henderson

Livro: A Negociadora
Editora: United Press
Autor: DEE HENDERSON
ISBN: 8524302836
Origem: Nacional
Ano: 2003
Edição: 1
Número de páginas: 404
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

A experiente policial especializada em negociações que envolvem reféns Kate O’Malley está acostumada a enfrentar situações limite envolvendo altos riscos e ameaças, onde falhar pode significar a morte de alguém. Sua habilidade em obter acordos bem-sucedidos a tornaram praticamente uma lenda. Kate e seu colega, o agente do FBI Dave Richman, atuam em parceria e, apesar das evidentes diferenças entre ambos, sentem uma inexplicável atração um pelo outro. Dave, tem tudo para perder sua fé em Deus, mas não a perde; já Kate é a própria descrença em pessoa. Agora, enquanto Kate torna-se o alvo de um terrorista que já explodiu um avião, e tenta incriminá-la por isto, Dave precisa encontrar um modo de protegê-la, ainda que ela faça tudo para dificultar seu trabalho. “A Negociadora” apresenta aos leitores brasileiros a escritora que está conquistando os leitores a cada dia com seu estilo que alia ação, suspense, inteligência e romance na medida certa de uma história que não dá para largar antes da última página.

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Uau! Essa foi à palavra que usei quando terminei a leitura. O livro é incrível, a narrativa prende a atenção em todas as páginas, não consegui parar de ler até terminar.

O livro conta a história de Kate O’Malley, uma negociadora. O trabalho dela é negociar com bandidos, um trabalho que ela executa muito bem. Seu trabalho é cheio de adrenalina e muito perigoso, pois sua vida está em jogo o tempo inteiro.

Logo no início do livro, Kate tem que negociar com um assaltante em um banco e é nesse momento delicado que ela conhece Dave, um agente do FBI que estava no banco como cliente e acabou virando um refém. É claro que não vou contar o que acontece depois disso, mas é nesse assalto que temos o enredo da história para o que vem a seguir.

A família de Kate, os O’Malley, é o tipo de família nada convencional, e talvez por não serem como as outras famílias “normais”, eles são mais amigos e íntimos que os demais. Esse é um dos pontos que me deixou muito curiosa.

A relação de Kate e Dave é tão natural, tudo acontece de forma gradativa, nada forçado, mas ao mesmo tempo consegue ser bem intenso. Dave se tornou um dos meus personagens de livros favorito. Amei! Ele é só um pouco protetor demais, isso acaba dificultando as coisas com Kate, pois o trabalho da Kate é se colocar em perigo o tempo todo. Achar um meio termo nessa situação não é tão fácil.

Gostei muito de como foi colocado à questão religiosa no livro, tudo muito simples e natural, assim como Jesus é. Cada experiência é única e a de Kate foi natural, sem forçar a barra. Dave teve paciência em esperar, isso foi lindo da parte dele.

A única coisa que me deixou curiosa foi sobre a infância de Kate, ela tem seus receios do passado, mas o livro não conta o que aconteceu exatamente, talvez se eu soubesse o que houve, poderia entender melhor a Kate, mas isso não é nada que afete a leitura em um todo. Como é uma série, pode ser que nos próximos livros se tenha mais detalhes sobre isso, assim espero!

Bom, leitura super-recomendada! Agora estou louca para ler os próximos livros da série!

O Blog Tour foi proposto pela Cíntia – Free to be me

Ps. Quero pedir desculpas pelo atraso do envio do livro e da postagem. Final de abril e o mês de maio foram bem complicados pro meu lado, mudança, aniversário da Mariana, gripes, trabalho com prazos apertados, acabei ficando atolada por aqui.

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A última música – Nicholas Sparks – Livro e Filme

Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir morar na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com ele na Carolina do Norte.

O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a se apaixonar profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida.

Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão – A ÚLTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue, as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar seu coração.

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Nem sei por onde começar a escrever depois de tanta emoção. Eu já tinha uma queda pelo Nicholas, mas nesse livro ele me ganhou, virei fã mesmo, o considero um dos meus autores favoritos. O homem para mexer com o coração da gente.

Vou começar falando do livro. Ronnie é uma adolescente rebelde, que atrai todo tipo de confusão, vive em pé-de-guerra com a mãe e não fala com o seu pai a três anos, ignorando as suas cartas e ligações. Sua mãe decide que ela e o irmão vão passar as férias de verão com o pai, e Ronnie odeia a idéia.

Mas nesse verão acontecem diversas coisas que fazem Ronnie crescer e amadurecer. A relação com o seu pai muda. E ainda aparece o Will para fazer o seu coração bater mais forte.

Ok, tudo isso está escrito na sinopse do livro, mas não dá para dizer mais nada sem dar spoiler. O que eu posso dizer é que me identifiquei com a Ronnie desde o início, apesar de nossas atitudes serem diferentes mediante aos problemas, os nossos problemas eram iguais. Pais separados, um irmão mais novo, responsabilidades quanto ao futuro, não aceitar a separação dos pais, culpar o pai por todos os problemas do mundo, isso tudo foi exatamente igual na minha vida. Eu só nunca me envolvi com gente errada, e nunca fui parar na delegacia (quer dizer uma vez eu fui, quando voltava de um show do Red Hot Chili Peppers, mas isso é outra história que conto em outra oportunidade, hahahahahaa).

Assim como eu, a Ronnie tem um coração que não cabe dentro do peito, que perde sua noite de sono para salvar ovos de tartarugas marinhas que seriam comidos por outro animal. Mesmo que brigue com seu irmão, cuida dele e o ama demais. E a relação dos dois, Ronnie e Jonah, é um episódio a parte. Lindo o amor desses dois irmãos.

O Nicholas conseguiu reunir esses “amores” de uma forma maravilhosa. Amor de pai e filha, pai e filho, irmã e irmão, homem e mulher. Tudo isso junto conseguiu mexer com meu coração de manteiga derretida. E o título não poderia ser melhor, a música que une e separa essa relação delicada de pai e filha. E não poderia terminar de uma forma que não fosse como música, spoiler – mesmo que a última – fim do spoiler.

Livro nota 10 na minha opinião. E esse livro é o primeiro livro do Nicholas que eu leio, que tem um “happy end”, mesmo que seja somente parcial.

Agora falando sobre o filme, é lindo também. A essência da história não foi alterada. Mas por ser adaptação alguma coisa aqui ou ali eles sempre mudam.

Eu não gostei de ter sido excluído o pastor Haris, amigo do Steve, pai da Ronnie. No filme, Steve está sempre sozinho, ao contrário do livro que ele tem esse pastor que é um grande amigo. Também excluíram o fato Steve sempre ler a bíblia e a fé dele. No filme, ele está reconstruindo o vitral da igreja, por se sentir culpado pelo incêndio da igreja. Todos na cidade acham que foi ele que incendiou a igreja. No livro a história do incêndio é bem diferente.

Outros personagens poucos explorados foram a Blaze, que aparece só no início do filme – spoiler a parte em que a Blaze fica queimada não aparece – fim do spoiler, e o Marcus – spoiler no filme não rola aquela perseguição em torno da Ronnie – fim do spoiler.

Pontos positivos, a Miley soube interpretar bem a Ronnie, no início bem nojentinha e chata com raiva do mundo e depois uma garota doce, mesmo sem perder a sua personalidade forte. O Liam Hemsworth também interpretou bem o Will.

E tanto no filme quanto no livro o destaque, para mim, é o Jonah (Bobby Coleman), irmão de Ronnie. Que garotinho especial, ele que me fez chorar, quer dizer me acabar em lágrimas, tanto no livro quanto no filme.

Nota 8 para o filme.

 

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Querido John – Livro e Filme – Nicholas Sparks

O que você faria com uma carta que mudasse tudo?

Sinopse

Quando Savannah Lynn Curtis entra em sua vida, John Tyree sabe que esta pronto para começar de novo. Ele, um jovem rebelde, se alista no exército logo após terminar a escola, sem saber o que faria de sua vida. Então, durante sua licença, ele conhece Savannah, a garota de seus sonhos. A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah jure esperá-lo concluir seus deveres militares. Mas ninguém pôde prever que os atentados de 11 de Setembro pudessem mudar o mundo todo. E como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu amor por Savannah e seu país. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, John descobre como o amor pode transformar as pessoas de uma forma que jamais poderia imaginar.

Imagem e sinopse retirada do skoob do livro.

 

Sabe um livro que te faz rir, chorar, se emocionar, sentir raiva, frustração, ficar alegre, ficar triste novamente, e pensar nas pessoas e na causa de suas atitudes, e se perguntar porque a humanidade é tão burra? Esse é o livro.

Nicholas Sparks me surpreendeu em muitos momentos com sua forma de falar de coisas tão complexas de uma forma simples, linda e romântica. Eu que sou uma romântica assumida me derreti. O no final do livro me fez uma pergunta: “Por que o Nicholas simplesmente não gosta de finais felizes? Um ‘happy end’ seria bem melhor, pelo menos eu não ficaria tão triste. Mas, nem sempre a vida tem o final que desejamos, isso não significa necessariamente que o final não possa ser feliz. Eu tô falando do final? Então, vamos voltar ao início.

John, um rapaz rebelde abandonado pela mãe e que vive somente com o seu pai metódico, resolve se alistar para o exército americano. Até aqui tudo certo, ok? Em uma de suas licenças ele conhece Savannah, e se apaixonam. Apesar, de passarem pouco tempo juntos, eles vivem intensamente esses momentos. E são momentos lindos! Que nos fazem suspirar, tamanho o romance envolvido. Até a primeira briga do casal é envolvente de tão real, afinal que casal nunca se desentendeu.

John está apaixonado, mas tem que voltar para cumprir o restante do seu alistamento. Savannah promete esperá-lo. E durante esse tempo eles trocam inúmeras cartas. Em um ano estariam novamente juntos, até que o dia 11 de setembro muda tudo. Com a guerra no caminho do John, ele tem que escolher voltar e viver com o seu grande amor ou defender o seu país. Ele escolhe defender o seu país, Savannah diz que entende, mas será que ela entendeu mesmo?

No livro nós temos acesso aos pensamentos de John, então é difícil saber o que se passa com Savannah, só sabemos o que ela diz ao John. Mas, a impressão que temos é que John a ama mais, pois ela não o teria deixado se o amasse na mesma intensidade, pelo menos é o que eu penso. Ela estava sofrendo com a ausência dele, ok eu entendo isso. Mas, ele também sofria por estar longe dela.

O melhor do livro fica por conta do pai do John. Não quero contar aqui o que acontece com ele. Mas, é lindo de ver a relação dos dois crescendo, John amadurecendo e entendendo o seu pai. Pelo menos para isso a Savannah serviu, mostrar ao John certas coisas que ela não via antes, principalmente em relação ao seu pai.

E a atitude do John em relação ao Tim é magnífica, prova o quanto John é bom! E no fim eu fiquei com vontade de colocar John no colo, alisar sua cabeça e dizer que toda aquela dor iria passar e que ele iria encontrar alguém que o valorizasse verdadeiramente. E que a mulher que fizesse isso seria a mais feliz do mundo, por ter alguém tão maravilhoso ao seu lado. Mas, acho que de certa forma ele sabe que isso aconteceria.

Agora falando do filme, eu gostei muito. A história não muda muito do que eu disse até aqui, exceto pelo fim. Como, no filme tive uma visão mais ampla de todos os personagens e não fiquei tão focada na cabeça do John, eu enfim pude compreender a Savannah.

Mas, devo admitir que a Savannah do filme não é a mesma do livro. A Savannah do filme é frágil, doce, encantadora, divertida e me identifiquei com ela. A Savannah do livro me passou uma imagem de uma mulher mais forte e leviana em suas atitudes, que não fiel aos sentimentos e seu coração, se deixou levar pelos acontecimentos e não lutou pelo que queria, simplesmente abriu mão sem pensar em quantas pessoas ela afetaria com essa decisão, principalmente a ela mesma. 

Spoiler (E eu fiquei com raiva dela em muitos momentos, um deles é quando Tim está no hospital e ela provoca o John tirando a camisa com ele vendo. O que ela queria? Trair o marido no hospital com o seu amor de juventude? Não aprovei. E nem no filme ela me fez achar aquilo aceitável) fim do spoiler.

Acho que a principal diferença do filme para o livro é física, pois no livro Savannah é morena e no filme é loira. Existem mais diferenças que eu não sei explicar bem quais são. Só sei que não achei que era a mesma personagem. Não estou criticando a Amanda Seyfried, mesmo porque gosto muito dela como atriz, mas que não achei a Savannah do livro a mesma Savannah que está no filme, isso eu não achei mesmo.

E o Channing Tatum está maravilhoso como John. Aqueles músculos de homem forte com aquele rostinho de menino carente é exatamente o John que eu imaginei. O cara forte que vai para guerra, faz e acontece, mas que gosta de carinho, e mesmo com todas as cenas horríveis de uma guerra não perde o sorriso inocente.

E como disse o final do filme é diferente do livro, mas os dois passam a mesma mensagem de que o amor muda tudo, mesmo em meio à guerra.

E me apaixonei pelo Nicholas e a forma como ele descreve o amor, é real demais! Alguém disse que era ficção, esqueça me envolvi demais com o John para achar que ele não existe, hahahaha.

Leiam o livro e assistam o filme. Assim saberão do que eu estou falando.

Ps. Vocês que disseram que gostaram da minha resenha, me empolguei, espero sinceramente que vocês gostem dessa, porque depois de “Querido John” vem “A última música”.

 

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Estrela Píer – Kamila Denlescki

 Lucia tem uma vida monótona e previsível até vencer o concurso mais cobiçado do momento. Não apenas ganha uma viagem para Londres, como também um jantar com o ator inglês Richard Clevehouse.

O que era sorte, entretanto, muda de cor. Richard, o belo ator de olhar sombrio, guarda um segredo: a vida de Lucia corre perigo. E ele fará de tudo para protegê-la, mesmo que, em troca, tenha de sofrer muito mais do que espera.

Das certezas, apenas uma: 

Não há para onde fugir!
Sinopse e imagem retiradas do Skoob do livro.

 

Eu sei que sou péssima para fazer resenha, então nem considerem isso uma resenha. Ok? E se você quiser ler uma resenha de verdade clique aqui ou aqui

Eu ando numa fase bem literária, passei alguns meses sem comprar um único livrinho se quer. Agora estou voltando a fazer as comprinhas que tanto gosto. Se você me vir com um livro na mão pode me esquecer, pois se falar comigo provavelmente não escutarei. 

E minha amiga Cíntia me indicou alguns livros para comprar, dentre eles estava “Estrela Píer”, eu não levei minha fé que fosse bom, mas confiei no bom gosto da minha amiga e comprei. E o bom gosto da Cíntia não me decepcionou. 

Grudei os olhos nas páginas do livro, e quando tive que largá-lo e iniciá-lo somente na noite seguinte, passei o dia inteiro tentando imaginar o que aconteceria. E na noite seguinte fui dormir a uma e meia da manhã, somente após fechar a última página e terminá-lo. 

A história de Lucia Eli Píer, ou Pierela com a sua avó Marisa a chama é incrível. Eu nunca imaginei nada do tipo, e tenho certeza que você que me lê também não imaginou. Meu Deus Kamila Denlescki tem a cabeça onde para imaginar e escrever tais coisas? Realmente nada é o que parece. 

Vemos Lucia, uma brasileira, blibiotecária e totalmente sem sal, conhecer um astro de cinema internacional, lindo e enigmático, chamado Richard Clevehouse, ou Rick para os íntimos. E só de imaginá-lo sinto o meu coração como o de Lúcia. 

Apesar, de a história girar em um romance, o livro é cheio de aventuras e enigmas. Nossa imaginação voa a mil por hora. Temos uma mocinha forte que não se deixa levar, o mocinho é um vilão atraente que fará de tudo para proteger a sua Lúcia. O epílogo deixou um gosto de quero mais 

E nada do que disser aqui vai chegar aos pés do que é esse livro. Leiam! Vale muito à pena! Leitura super válida e de uma autora nacional. 

Ps. Se vocês gostarem dessas dicas de leitura eu posso escrever mais post assim, já que tenho lido um livro atrás do outro. Deixem nos comentário o que vocês acham.  

Ps 2. Se vocês não gostarem pode dizer também, mas vou lembrar que o blog é meu e eu escrevo o que quiser, hahahahahaha, brincadeira!!!

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Minha indiazinha e atualização da semana

Na segunda-feira passada foi o dia do índio, e como em todas as comemorações, eu deixo a Mari na escola e recebo de volta uma indiazinha. Diga que ela não ficou linda?

Esses dias foram meio corridos, pois mais uma vez a Mari ficou dodói, com crise de bronquite junto com uma otite. Mas, já está quase 100% novamente.

Essa semana tivemos dois feriados, dia 21 (quarta – Tiradentes) e dia 23 (sexta – São Jorge). Como aqui no Rio tem devotos desse santo, acordamos as cinco da manhã com muitos fogos de artifício, e a Mari morre de medo de fogos, acordou assustada, chorando muito, ela tremia tanto e me pedia para abracá-la bem forte, que estava com medo. E o dia inteiro foi assim, muito fogos, balões e etc.

Aproveitamos os dois feriados para descansar um pouquinho e nos curtimos em família, já que o Cris tem trabalhado direto, sem muito tempo para ficar conosco. Glórias a Deus que tem muito trabalho, mas faz muita falta o tempinho que temos juntos. E os feriados foram bons para compensar um pouco essa balança desigual.

Ontem, meus sogros também vieram almoçar aqui em casa e passaram a tarde por aqui. A Mari gosta muito quando os avós estão por perto. E é bom ter comunhão para proporcionar esses momentos para ela. Tem tantas família que vivem em pé-de-guerra, os sogros parecem que são sempre visto como vilões. Na minha casa isso não acontece, graças a Deus.

E para terminar o post de atualização, semana que vem tem aniversário da minha princesa. Ao contrário dos dois primeiros aniversários, esse não terá festa. Só uma comemoração com os amiguinhos da escola. Depois conto detalhes.

Ah, ía me esquecendo, hoje também recebi um presentinho da Cíntia, fiquei mega-feliz! Foi o livro da série Glenbrooke, o Echoes, autora Robin Jones Gunn. O livro fala de um amor que começa virtualmente, assim como o meu. Clique aqui que tem a resenha da Cíntia. Toda a série está sendo traduzida no orkut na comunidade Glenbrooke, se você tiver interesse de ler, já que os livros estão em inglês. Obrigada Cíntia, eu amei!

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Sai preguiça!

Já iniciei vários posts, que acabam ficando no rascunho, porque começo a escrever e aparece outra coisa para fazer, perco a minha linha de raciocínio (oi, sou loira!) e já era o post.

A um tempo atrás, a Cíntia fez umas resenhas sobre uns livros do Tim LaHaye – pausa – eu não vou fazer a resenha do livro, porque isso a Cíntia faz muito bem, então se você quiser ler a resenha clique aqui, vai lá que eu espero – despausa. E eu comecei a ler os livros e me apaixonei por esse assunto.

Eu sou sanguínea, com mais de 50%, e empate para fleumática e colérica. O bom de saber mais sobre esse assunto, é poder se controlar, perceber melhor os seus “defeitos” e se corrigir, claro que também é muito bom descobrir suas qualidades e saber usá-las em seu favor. E descobri como meu maior defeito a preguiça, começar projetos e não terminá-los, estabeleço planos e não dou seguimento.

E agora estou tentando corrigir isso em mim. Determinei que não vou ser mais preguiçosa, quando sinto que estou me acomodando dou logo um jeito de me mexer. E isso está me fazendo um bem danado. Tenho tido dias super produtivos. E a sensação de deitar a cabeça no travesseiro e saber que cumpri todos os meus deveres do dia e ainda fiz um monte de coisas que eu gosto é maravilhosa.

E agora fico me perguntando, por que eu não fazia isso antes? Como é bom conhecer a si próprio. Eu recomendo a todos!

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Apaixonando-se por seu marido

Semana que vem eu faço aniversário de casamento. Eu e o Cris vamos completar quatro aninhos de casados. Bodas de flores e frutas. O tempo realmente está passando bem rápido.
E aproveitando esse fato eu vou falar desse livro que li a alguns meses atrás.

lv_g_apaixonandoseporseuApaixonando-se por seu marido, de Debra White Smith.
Os primeiros dias de um relacionamento são fascinantes, mas não chegam nem perto da empolgante história de amor que você pode ter a partir de agora. Em Apaixonando-se por seu Marido, a autora expõe a falácia de idéias tradicionalmente aceitas e explora cada faceta dos ensinamentos bíblicos acerca do matrimônio, revelando como você pode ter uma vida conjugal que é o sonho da maioria das pessoas. Os temas abordados vão desde as atitudes que garantem a Jesus um papel preeminente em seu casamento, até a preparação de fantásticos interlúdios românticos. Você descobrirá como:
• Fazer do romance uma realidade
• Deixar seu marido “nas nuvens”
• Ser uma esposa-amante e não uma esposa-mãe
• Ser liberta através do perdão
• Cultivar um amor sagrado com Jesus
Sinta-se realizada apaixonando-se por seu marido… e não se surpreenda quando ele se apaixonar por você também.

Quando eu vi o título fiquei meia receosa, porque pensei: “Mas eu sou completamente apaixonada pelo marido.” Mas, a realidade de um casamento é bem diferente do que se vê em filmes de romances. A rotina diária, os problemas, as finanças, filha, meus desejos, os desejos dele. Conciliar tudo isso requer muita criatividade. E graças a Deus servimos a um Deus bem criativo.
E a autora do livro leva isso de forma leve, falando de sexo de uma maneira simples, e ainda dando várias dicas de como surpreender o marido. Ela contou como ela mudou, e como o relacionamento dela acompanhou a sua mudança.
Muitas mulheres reclamam da falta de romantismo do marido, mas não são mais românticas com ele também. E com o tempo sexo vira obrigação e deixa de ser prazer. Mas, Deus nos deu sexo, e ele é totalmente aprovado quando somos casados.
Outro ponto é como temos a tendência de nos tornamos mães dos nossos maridos. Nunca devemos ser mães, e sim esposa. E nunca devemos permitir que os filhos atrapalhem a intimidade do casal.
Eu recomendei esse livro a várias amigas casadas, pois nos leva a pensar na forma que tratamos o nosso marido e levamos o casamento. Muitas vezes queremos mudanças, e não sabemos por onde começar. Ore e interceda sempre pelo seu casamento. E trate o seu marido da forma que você quer ser tratada, e vai se surpreender quando ele te tratar do jeitinho que você deseja, suprindo todas as suas necessidades (físicas e emocionais).

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